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1.
Brasília; Brasil. Ministério da Saúde; 2019.
Monography in Portuguese | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-1391360

ABSTRACT

No presente documento, é apresentado o Plano Estratégico do PAN-BR (formato executivo), que contém 14 Objetivos Principais, 33 Intervenções Estratégicas e 75 Atividades, alinhados aos 5 Objetivos Estratégicos do Plano de Ação Global.


Subject(s)
Drug Resistance , Infection Control , Public Health Surveillance/methods , Health Policy , Anti-Infective Agents/pharmacokinetics
5.
Brasilia; Ministério da Saúde; 2. ed; mar. 10, 2016. 55 p. ilus, tab, mapas.
Monography in Portuguese | LILACS, ColecionaSUS | ID: lil-786728

ABSTRACT

Este protocolo tem como objetivo prover os profissionais de saúde e áreas técnicas de vigilância em saúde com informações gerais, orientações técnicas e diretrizes relacionadas às ações de vigilância de microcefalias e/ou alterações do sistema nervoso central (SNC) sugestivas de infecção congênita em todo território nacional. Deve ser ressaltado que as informações e recomendações aqui presentes e agora divulgadas foram fundamentadas e estabelecidas a partir das discussões conduzidas entre áreas técnicas do Ministério da Saúde do Brasil e especialistas de diversas áreas da medicina, epidemiologia, estatística, geografia e laboratório, além de representantes das Secretarias de Saúde de Estados e Municípios afetados. O Sistema Único de Saúde (SUS) avança para elucidação desse evento e a cada dia acumula novas evidências a partir das investigações realizadas desde outubro de 2015,quando o Ministério da Saúde recebeu as primeiras notificações da Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco. Essa evidências passam pelo reconhecimento da relação entre a presença do vírus e a ocorrência de microcefalias e óbitos, a comprovação de que o vírus atravessa a barreira placentária, a identificação do vírus Zika em natimortos e recém-nascidos com microcefalia e/ou outras malformações do SNC, dentre outras. Esse reconhecimento é inédito na literatura nacional e internacional e só foi possível pelo empenho...


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Pregnancy Complications/virology , Zika Virus Infection/diagnosis , Zika Virus Infection/epidemiology , Microcephaly/epidemiology , Guidelines as Topic/policies , Public Health Surveillance/methods , Brazil/epidemiology , Zika Virus Infection/embryology , Microcephaly/embryology , Microcephaly/prevention & control , Serologic Tests/methods
8.
Brasília; Brasil. Ministério da Saúde; 2016. graf, ilus, tab.
Monography in Portuguese | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-1087220

ABSTRACT

A gripe ou influenza é uma doença infectocontagiosa aguda do trato respiratório, de distribuição global, causada pelo vírus da influenza. Pessoas de todas as idades são susceptíveis a infecção por estes vírus, entretanto, idosos, crianças, gestantes e pessoas com algumas comorbidades (cardiopatas, pneumopatas, hipertensos, diabéticos, obesos mórbidos, entre outros) possuem um risco maior de desenvolver complicações devido à infecção por influenza, responsável por cerca de meio milhão de óbitos anuais em todo o mundo (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2014). Os vírus da influenza pertencem à família Orthomyxoviridae e possuem genoma de RNA segmentado. Há três tipos de vírus da influenza: A, B e C. O vírus da influenza do tipo C está frequentemente associado a infecções respiratórias brandas, com pouco impacto na saúde pública e não está relacionado com epidemias. Os vírus da influenza tipos A e B são responsáveis por epidemias anuais, sendo os vírus da influenza tipo A os responsáveis pelas grandes pandemias. Os vírus da influenza do tipo A são classificados em subtipos de acordo com as diferenças antigênicas das glicoproteínas de superfície, hemaglutinina (HA) e neuraminidase (NA). A proteína HA está associada ao reconhecimento e à infecção das células do trato respiratório, onde o vírus se multiplica; enquanto a proteína NA está envolvida na liberação das partículas virais da superfície das células infectadas (Figura 1). Até o momento, todos os 18 subtipos de HA e 11 de NA descritos foram identificados em aves (exceto H17 e 18, identificados em morcegos), alguns destes afetando também mamíferos (TONG et al., 2013). Entre estes, os subtipos A(H1N1) pdm09 e A(H3N2) circulam amplamente na população humana. Alguns vírus da influenza do tipo A de origem aviária também podem infectar humanos causando doença grave, como no caso do A(H5N1) e A(H7N9).


Subject(s)
Humans , Orthomyxoviridae/isolation & purification , Specimen Handling/standards , Influenza, Human/diagnosis , Influenza, Human/epidemiology , Public Health Surveillance , Brazil
10.
Brasilia; Ministério da Saúde; Versão 1.2; Dez. 09, 2015. 70 p. ilus, mapas, tab, graf.
Non-conventional in Portuguese | LILACS | ID: lil-773183

ABSTRACT

Este protocolo tem como objetivo prover a profissionais de saúde e áreas técnicas de vigilância em saúde informações gerais,orientações técnicas e diretrizes relacionadas às ações de vigilância das microcefalias em todo território nacional. Deve ser ressaltado que as informações e recomendações aqui presentes e agora divulgadas foram fundamentadas e estabelecidas a partir das discussões conduzidas entre áreas técnicas do Ministério da Saúde do Brasil e especialistas de diversas áreas da medicina, epidemiologia, estatística, geografia e laboratório,além de representantes das Secretarias de Saúde de Estados e Municípios afetados. O Sistema Único de Saúde (SUS) concluiu a primeira etapa para elucidação desse evento, com investigações realizadas desde outubro,quando o Ministério da Saúde recebeu as primeiras notificações da Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco,até 28 de novembro de 2015, quando o Ministério da Saúde reconheceu a relação entre a presença do vírus e a ocorrência de microcefalias e óbitos...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Child, Preschool , Child , Adolescent , Young Adult , Middle Aged , Dengue/prevention & control , Chikungunya Fever/prevention & control , Infections/virology , Flavivirus Infections/complications , Flavivirus Infections/epidemiology , Microcephaly/epidemiology , Microcephaly/etiology , Pregnancy Complications, Infectious , Public Health Surveillance/methods , Aedes/virology , Brazil/epidemiology , Epidemiological Monitoring , Microcephaly/prevention & control , Vector Control of Diseases
11.
Brasília; Ministério da Saúde; dez. 2015. 71 p. ilus, mapas, tab, graf.
Non-conventional in Portuguese | LILACS | ID: lil-773911

ABSTRACT

Este protocolo tem como objetivo prover a profissionais de saúde e áreas técnicas de vigilância em saúde informações gerais, orientações técnicas e diretrizes relacionadas às ações de vigilância das microcefalias em todo território nacional. Deve ser ressaltado que as informações e recomendações aqui presentes e agora divulgadas foram fundamentadas e estabelecidas a partir das discussões conduzidas entre áreas técnicas do Ministério da Saúde do Brasil e especialistas de diversas áreas da medicina, epidemiologia, estatística, geografia e laboratório, além de representantes das Secretarias de Saúde de Estados e Municípios afetados. O Sistema Único de Saúde (SUS) concluiu a primeira etapa para elucidação desse evento, com investigações realizadas desde outubro, quando o Ministério da Saúde recebeu as primeiras notificações da Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco, até 28 de novembro de 2015, quando o Ministério da Saúde reconheceu a relação entre a presença do vírus e a ocorrência de microcefalias e óbitos. Esse reconhecimento é inédito na literatura nacional e internacional e só foi possível pelo empenho de médicos, pesquisadores e instituições de todo o Brasil que se uniram em prol de um objetivo comum que é a elucidação da causa da ocorrência dessas microcefalias. Até o momento, foram consolidadas algumas importantes evidências que sustentam a decisão do Ministério da Saúde no reconhecimento desta relação, como: Constatação de que os padrões de distribuição dos casos suspeitos de microcefalia pós-infecciosa apresentam características de dispersão e não indicam concentração espacial; Constatação de que os primeiros meses de gestação...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Flavivirus Infections , Microcephaly , Viruses , Brazil/epidemiology
16.
Brasília; Ministério da Saúde; 3 ed; nov. 2014. 249 p. ilus, tab.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-765269

ABSTRACT

No século passado, o estudo das grandes epidemias das doenças infecciosas levou a profundasmudanças na compreensão da expressão coletiva das doenças e de suas determinações. Nas geraçõesdo pós-guerra, cerca de um século depois, encontramos a aplicação de uma “nova ciência” ao estudode uma “nova epidemia”, um dos graves problemas de saúde pública de nosso tempo – as reaçõesadversas1 aos medicamentos e às vacinas. A contribuição da epidemiologia ao estudo do uso dosmedicamentos nas sociedades contemporâneas, seus determinantes e consequências é, pois, recente,porém bastante rica.O avanço da farmacologia clínica, com seus conhecimentos sobre os efeitos do medicamento (entreesses as vacinas) moderno no homem, permitiu-nos compreender mais claramente a distinção entreobjetivos procurados – os efeitos terapêuticos – e os efeitos indesejáveis, porém inerentes ao usode drogas. Por outro lado, o estudo da utilização dessa “nova tecnologia de saúde”, o medicamentocientífico alopático moderno, ultrapassou as observações de suas consequências nos indivíduos ebuscou esclarecer regularidades que se expressam nos grupos populacionais. Isso exigiu a confluênciados conhecimentos da farmacologia clínica e da epidemiologia, pois, conhecer...


Subject(s)
Humans , Pharmaceutical Preparations , Vaccines , Vaccination/adverse effects , Disease Prevention , Epidemiology , Pharmacoepidemiology , Pharmacology, Clinical
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